Como habitualmente, sentiram-se os efeitos da greve sobretudo nos transportes públicos e nos serviços da administração pública.
27 Jun, 2013, 13:38
27 Jun, 2013, 13:39
No sector privado a adesão foi reduzida. Em Viana do Castelo, parou a linha de montagem da fábrica de armas da belga Browning que emprega 400 trabalhadores. Mas nas quatro fábricas da multinacional alemã Enercon, que produz aerogeradores e torres eólicas, nenhum dos 1400 trabalhadores aderiu à greve.
27 Jun, 2013, 13:42
Em Lisboa, o metro esteve fechado e os comboios parados, mas 50% dos autocarros da Carris circularam pela cidade. Um automobilista que passava criticou o churrasco dos grevistas da Carris e estes correram atrás do carro para sová-lo.
Melhor correu a paralisação na Volkswagen Autoeuropa. A administração da empresa antecipou-se à greve e criou um dia de não produção.
27/06/2013 - 14:35
Quando um piquete de greve tentou impedir, cerca das 6h30, a saída dos autocarros da estação da Carris na Musgueira, o Corpo de Intervenção da PSP retirou-os a pulso da estrada. Elementos do grupo queixaram-se de violência.
27/06/2013 - 12:16
Impedir de trabalhar os motoristas da Carris que não quiseram aderir à greve, não é também violência? É, e uma forma bem mais dolorosa. Vive-se de dia, não deixa marcas visíveis, mas fica oculta no profundo da mente e revive-se, à noite, em pesadelos.
27.06.2013 13:43
As manifestações das centrais sindicais dividiram-se no Rossio: a da UGT seguiu para o Terreiro do Paço, a da CGTP prosseguiu até à Assembleia da República e daí um grupo de 200 anarquistas avançou pelas Amoreiras para ir bloquear a Ponte 25 de Abril. Como bloquear auto-estradas é crime, foram cercados pelo Corpo de Intervenção da PSP, identificados, viram as mochilas ser revistadas e receberam notificações para comparecerem em tribunal.
No entanto, a maior manifestação ocorreu nas praias da linha de Cascais:
27.06.2013 23:46
Os trabalhadores por conta própria foram trabalhar:
27.06.2013 14:01
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