Actualização em 12 de Junho
Resultados provisórios aqui. Os alunos que não obtenham aprovação final numa ou em ambas as disciplinas podem ter um acompanhamento extraordinário até 4 de Julho e repetir as provas em 9 e 14 de Julho para Português e Matemática, respectivamente.
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Cerca de 220 mil alunos dos 4º e 6º anos do ensino básico apresentaram-se hoje nas escolas para fazerem as provas de Português, com a alegria que transparece neste vídeo:
19 Mai, 2014, 13:26
A prova nacional de Português do 4º ano decorreu da parte da manhã, em dois momentos distintos.
No primeiro caderno, os alunos tinham de ler dois textos, um informativo sobre a sobrevivência das espécies e as técnicas de dispersão das sementes, da revista Quero Saber, com perguntas de interpretação, e outro narrativo retirado do conto “Uma semente de Girassol”, de Teresa Saavedra, também com perguntas de interpretação e apenas sete questões de gramática, muito fáceis, algumas de escolha múltipla.
No segundo caderno do exame, inteiramente reservado a uma composição, os miúdos deviam dar seguimento ao conto descrevendo o pássaro e o girassol e imaginando um diálogo entre ambos depois da transformação da floresta.
O leitor interessado em conhecer as perguntas e respectivas respostas, encontra aqui os dois cadernos da prova Português 41, com as respostas nos critérios de classificação.
A prova nacional de Português do 6º ano – Português 61 –, que decorreu da parte da tarde e num único momento, teve uma estrutura semelhante e ainda menos perguntas de gramática, apenas seis, muito fáceis, com duas de escolha múltipla. O texto informativo foi adaptado de uma tradução de "O Cavalo – Uma homenagem" de Moira C. Harris e foi escolhido para texto narrativo “O Cavalo da Noite” de Urbano Tavares Rodrigues, com supressões.
Na composição, os miúdos tinham de imaginar que pertenciam ao clube «Amigos dos Animais» e eram convidados a escrever um texto de opinião sobre a importância de os animais selvagens viverem em liberdade.
A prova nacional de Português do 4º ano decorreu da parte da manhã, em dois momentos distintos.
No primeiro caderno, os alunos tinham de ler dois textos, um informativo sobre a sobrevivência das espécies e as técnicas de dispersão das sementes, da revista Quero Saber, com perguntas de interpretação, e outro narrativo retirado do conto “Uma semente de Girassol”, de Teresa Saavedra, também com perguntas de interpretação e apenas sete questões de gramática, muito fáceis, algumas de escolha múltipla.
No segundo caderno do exame, inteiramente reservado a uma composição, os miúdos deviam dar seguimento ao conto descrevendo o pássaro e o girassol e imaginando um diálogo entre ambos depois da transformação da floresta.
O leitor interessado em conhecer as perguntas e respectivas respostas, encontra aqui os dois cadernos da prova Português 41, com as respostas nos critérios de classificação.
A prova nacional de Português do 6º ano – Português 61 –, que decorreu da parte da tarde e num único momento, teve uma estrutura semelhante e ainda menos perguntas de gramática, apenas seis, muito fáceis, com duas de escolha múltipla. O texto informativo foi adaptado de uma tradução de "O Cavalo – Uma homenagem" de Moira C. Harris e foi escolhido para texto narrativo “O Cavalo da Noite” de Urbano Tavares Rodrigues, com supressões.
Na composição, os miúdos tinham de imaginar que pertenciam ao clube «Amigos dos Animais» e eram convidados a escrever um texto de opinião sobre a importância de os animais selvagens viverem em liberdade.
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O exame de Português conta apenas 30% para a nota final da disciplina. Os alunos que reprovarem vão ter aulas de recuperação e repetir as provas na 2ª fase que vai decorrer nos dias 9 e 14 de Julho. É por isso que as provas da 1ª fase acontecem durante o período de aulas.
Alguns agrupamentos interromperam as actividades lectivas para garantir espaços, silêncio e a disponibilidade de professores vigilantes, sendo os respectivos directores obrigados pelo MEC a pedirem autorização às associações de pais.
Os representantes dos directores consideraram inevitável esta interrupção, mas esqueceram-se de acrescentar que os agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas podem, durante um ou dois dias, substituir as actividades lectivas por outras actividades escolares de carácter formativo envolvendo os seus alunos — ponto 2.4 do Despacho 8248/2013 que divulgou o calendário escolar há quase um ano.
Teria sido uma medida de boa gestão os directores terem programado essas actividades — visitas de estudo, passeios, marchas pela paz, ... — para os alunos dos 5º, 7º, 8º e 9º anos nos dias das provas nacionais dos alunos dos 4º e 6º anos, porque envolvem apenas alguns docentes, em vez de as realizarem noutros dias, eliminando aulas como sempre acontece.
No entanto, parece que se esquecem que estão a receber suplementos remuneratórios para fazerem uma gestão eficiente e procuram esconder os erros criando polémicas e complicando a vida às famílias dos alunos.
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