Além do cargo de vice-primeiro-ministro e da criação de mais ministérios para alojar políticos do CDS, outra exigência de Paulo Portas, aquando da sua demissão "irrevogável" em Julho de 2013, foi uma coligação às eleições para o parlamento europeu de 25 de Maio de 2014.
01 Mar, 2014, 13:26
Paulo Rangel será o cabeça de lista da coligação Aliança Portugal e Nuno Melo, o rapazinho da universidade Portucalense que encabeçou a lista do CDS em 2009, vai ter o 4º lugar. Também pertence a este partido o 8º lugar.
Reunindo as listas do PSD e do CDS de 2009, conclui-se que os centristas elegeram os 4.º e 9.º eurodeputados. Como Portugal vai perder um representante no Parlamento Europeu, passando de 22 para 21 eurodeputados, o golpe baixo de Portas vai permitir ao CDS manter os dois eurodeputados europeus que ganhou em 2009. As perdas, que o exercício do poder sob o programa de assistência económica e financeira vai acarretar aos partidos do governo, vão cair exclusivamente sobre o PSD.
Portas vai poder ufanar-se de não perder eurodeputados, tal como fez nas eleições autárquicas, em que uma política finória de alianças locais permitiu ao CDS aumentar o número de câmaras e mandatos, mesmo perdendo votos.
Como o País tem um governo PSD-CDS, provavelmente os resultados destas eleições serão:
Portanto vamos apenas registar a lista de candidatos que poderão ser eleitos:
Deixámos para o fim uma observação a respeito do nome da coligação PSD-CDS: é uma arrogância uma coligação usurpar o nome do nosso País. Portugal é de todos os portugueses não é de um conjunto de partidos políticos, seja qual for, e muito menos da gentinha que se apoderou dos partidos políticos portugueses.
Paulo Rangel será o cabeça de lista da coligação Aliança Portugal e Nuno Melo, o rapazinho da universidade Portucalense que encabeçou a lista do CDS em 2009, vai ter o 4º lugar. Também pertence a este partido o 8º lugar.
Reunindo as listas do PSD e do CDS de 2009, conclui-se que os centristas elegeram os 4.º e 9.º eurodeputados. Como Portugal vai perder um representante no Parlamento Europeu, passando de 22 para 21 eurodeputados, o golpe baixo de Portas vai permitir ao CDS manter os dois eurodeputados europeus que ganhou em 2009. As perdas, que o exercício do poder sob o programa de assistência económica e financeira vai acarretar aos partidos do governo, vão cair exclusivamente sobre o PSD.
Portas vai poder ufanar-se de não perder eurodeputados, tal como fez nas eleições autárquicas, em que uma política finória de alianças locais permitiu ao CDS aumentar o número de câmaras e mandatos, mesmo perdendo votos.
Como o País tem um governo PSD-CDS, provavelmente os resultados destas eleições serão:
- PS obterá 9 ou 10 eurodeputados
- coligação PSD-CDS terá 9 ou 8 eurodeputados
- PCP manterá 2 eurodeputados
- BE ficará com 1 eurodeputado
Portanto vamos apenas registar a lista de candidatos que poderão ser eleitos:
- Paulo Castro Rangel
- Fernando Ruas
- Sofia Ribeiro, sindicalista indicada pelo PSD/Açores
- João Nuno Teixeira de Melo
- Carlos Maximiano de Almeida Coelho
- Cláudia Aguiar, indicada pelo PSD/Madeira
- José Manuel Ferreira Fernandes
- Ana Clara de Matos Silva, indicada pelo CDS
- José Mendes Bota
Deixámos para o fim uma observação a respeito do nome da coligação PSD-CDS: é uma arrogância uma coligação usurpar o nome do nosso País. Portugal é de todos os portugueses não é de um conjunto de partidos políticos, seja qual for, e muito menos da gentinha que se apoderou dos partidos políticos portugueses.
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