terça-feira, 7 de abril de 2020

A sorte de António Costa


Pode ler-se hoje no elevador do Jornal de Negócios:

Celso Filipe cfilipe@negocios.pt 07 de abril de 2020 às 00:01

O primeiro-ministro português lidera uma espécie de ranking europeu de popularidade na abordagem à crise elaborado pelo jornal espanhol ABC com base em sondagens realizadas em cada país. A taxa de aprovação de António Costa, 75%, superior à do primeiro-ministro italiano ou da chanceler alemã, dá-lhe uma legitimidade relevante na tomada de decisões e também no plano da União Europeia.


Também pode ler-se esta resposta certeira e acutilante:

JARANES

A INEVITÁVEL VINDA DO DIABO E A SORTE DE ANTÓNIO COSTA

Costa já se encontrava em queda antes do COVID 19 por efeito da inevitável queda da dinâmica económica.
O COVID-19 veio resolver-lhe o problema: agora tudo se deverá ao COVID-19 e não à vinda do diabo, de cuja aparição tanto escarnecia.
É aplicável aqui o ditado de que mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Pela segunda vez a sorte leva às costas um incompetente; político no pior significado da palavra.
Que o povo não saiba reconhecer este facto é o bafeje com um aumento da popularidade é natural.
O povo é imbecil e o grande trunfo de António Costa é sabê-lo e utilizá-lo; o que torna o povo duplamente imbecil.
António Costa é, no pior significado da expressão, um chico-esperto, bem demonstrado na manobra utilizada para tomar conta do partido e, de seguida, do governo.
A imbecilidade do povo é, pois, o seguro de vida política do Costa.
No espelho, porém, não deixará de ver quem de facto é.


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