Comentando o PEC IV, o presidente da IBM Portuguesa refere que "tem de se fazer algo de mais estrutural. Cortar nos salários, cortar nas reformas são coisas dolorosas, de efeito mais imediato, mas não chegam. Apesar das medidas, continuamos com o problema por resolver: os juros continuam a aumentar.
(...)
Estamos todos muito endividados mas o que nos afecta no mais curto prazo, é a despesa pública. (...) Temos que fazer cortes de mais coisas, há que reduzir o peso do Estado nalgumas áreas em que não precisa de estar. É reduzindo a dimensão do Estado no País que se reduz a despesa.
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Numa organização, a maior despesa são os salários mas há desperdício. Na IBM cortamos em tudo, em tudo menos nos salários das pessoas."
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