"Quando daqui a quatro anos deixar a Presidência da República, Cavaco Silva não deverá poder juntar uma subvenção política às pensões de dez mil euros brutos que agora recebe, mas vai ter direito a um gabinete com secretária e assessor da sua confiança, a um carro com motorista e combustível para serviço pessoal e ajudas de custo para as deslocações oficiais fora da área de residência.
Estes são direitos que a lei dá aos antigos chefes do Estado e que pesam 1 milhão de euros no orçamento do Palácio de Belém. Feitas as contas, Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio custam, cada um, cerca de 300 mil euros aos cofres públicos."
Este montante corresponde apenas às mordomias realçadas a negrito.
Claro que não estão contabilizadas as subvenções vitalícias que recebem por terem sido presidentes durante uma década, também deputado no caso de Sampaio e Soares ainda foi primeiro-ministro, nem as várias pensões que foram concedidas a cada um.
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