Da límpida nascente até á foz do maior rio luso, pairando sobre uma paisagem verdejante e espreitando a vida animal.
Fotografia, som e edição por um português que soube sair a tempo.
"Mondego" by Daniel Pinheiro
Estavas, linda Inês, posta em sossego, De teus anos colhendo doce fruito, Naquele engano da alma, ledo e cego, Que a fortuna não deixa durar muito, Nos saudosos campos do Mondego, De teus fermosos olhos nunca enxuito, Aos montes insinando e às ervinhas O nome que no peito escrito tinhas. |
Luís de Camões, Os Lusíadas, Canto III, estrofe 120
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