terça-feira, 21 de setembro de 2010

OE 2011 - Empresários e economistas exigem redução da despesa do Estado















carpediem111 17 Setembro 2010
Está enganado...
Sr. Ernâni Lopes, seja independente dos poderes políticos, respeite a classe dos economistas e os portugueses em geral. Todos sabem que há excesso de administradores, assessores, advogados, consultores, auditores, institutos, fundações, associações, e outros organismos que acrescentam pouco valor (pouco ou nada produzem, pelo menos que seja transaccionável), e isso vai buscar muito dinheiro ao orçamento, e não é só em salários, sr. Ernâni, é em ajudas de custos, em serviços contratados, em secretárias e motoristas, em viagens, em eventos, acções de formação, ... a lista é grande.
Se precisarem de ajuda digam, há muita gente no país capaz de fazer e executar um plano de corte de gastos. Depois disso, então sim mexam nos salários. Ah, mas antes cortem nas regalias e pensões milionárias de indivíduos que por trabalharem 3 ou 5 anos num organismo ficam com regalias vitalícias e a viver como reis, e depois ainda vêm para a TV e para debates, ganhando ainda mais dinheiro.

espaco1999 17 Setembro 2010
A receita é sempre a mesma
Este Sr. Hernâni Lopes tem sempre a mesma receita. E que tal começarmos por limpar as várias reformas que ele tem, adquiridas em vários cargos públicos por que passou? Talvez deixar-lhe a mais pequena, para ele poder experimentar uma aproximação a uma vida modesta.
Quanto ao comentário de JNPereira, talvez seja de lhe explicar que o 13.º mês não é um mês de salário a mais. Ele está incluído na retribuição do salário anual. Se quisermos acabar com ele, tudo bem, divide-se pelos 13 meses de salário restantes. De qualquer modo, devo dizer-lhe que, para muitas famílias em Portugal, representa a única oportunidade que têm para poupar algum dinheiro,ou para pagar os livros da escola dos filhos que compraram a crédito. Talvez se consuma também um pouco, mas na maioria dos casos, trata-se de compra de bens de primeira necessidade, ou de pequenos luxos de quem nada tem. Muito diferente do 13.º mês do Sr. Hernani Lopes e de outros como ele, que falam mas, sempre mamaram e continuam a mamar à conta do Estado, auferindo salários e regalias que não têm nada que ver com o comum dos cidadãos.

jmloureiro 17 Setembro2010
Sempre o mesmo...
Não percebo estes "inteligentes"... a sugestão é sempre a mesma: "reduzir salários"... os dos outros, claro! Porque os deles são sagrados... não admira que estejamos como estamos, quando a imaginação dos ministros e ex-ministros não passa desta "cepa torta"! Que tal: reduzir para metade o nº de deputados, reduzir para metade o nº de concelhos, reduzir para metade o nº de freguesias, reduzir para metade o nº de assessores dos srs. ministros, secretários de estado e quejandos?... Ah! É verdade, já me esquecia: isso resolvia, de facto, o problema mas... e depois o que se faria dos políticos inúteis que iam ficar sem emprego? Uma sugestão: mandamo-los para a Roménia, "à la Sarkozy"...

Oespanhol 17 Setembro2010
Acho que ele quer dar o exemplo mas está com vergonha de o dizer
Hernâni Lopes? Um dos reformados do Banco de Portugal desde os 47 anos tal como Campos e Cunha, Silva Lopes e (muitos) outros. E durante quantos anos descontaram que justifique essas formas que desgraçados com o salário mínimo têm que sustentar? Esses senhores só deveriam ter uma reforma. Em nome da sustentabilidade. Não venham falar em direitos adquiridos. Não os merecem. Uma proposta já feita por alguém: cortar a reforma que Hernâni Lopes recebe do Banco de Portugal desde os 47 anos. A cru e sem explicações. Ele já tem tantas reformas e como pessoa "caridosa" que é certamente até gostaria de dar o exemplo.

wuzzu 18 Setembro2010
comentários à portuga
O interessante ao analisar os comentários é ver como o portuga nunca admite que trabalha mal e que a culpa é também sua!
Acham que Portugal está mal por causa das pessoas que mais fizeram pelo país, como este senhor chegou a fazer alguma coisa. São incapazes de ver que é por haver falta de formação em Portugal, pelo facto dos nossos estudantes serem em média maus alunos e cada vez piores, por as pessoas serem pouco ambiciosas e terem pouca iniciativa (em média) que o país está a decair em relação aos outros.
Hoje há muito chinês a fazer tão bem ou melhor o que os portugueses sabem fazer, e trabalhando mais. É esse o problema. E bem sei que muitos portugueses são excepções, mas em média somos piores. Cada um pode-se julgar bom, mas é pior que os bons equivalentes que há na China, pois para ser tâo bom quanto eles quer mais dinheiro. É esse o problema e que custa a aceitar... E os comentários mostram que o país não percebeu nada. Nem Portugal, nem a França, nem os EUA...

pjose 20 Setembro 2010 - 17:33
Quinze anos de socialismo
Portugal é um país mergulhado num atoleiro cada vez mais fundo. Esta esquerda incompetente, dirigida por mentecaptos (PS, PCP e BE), nada mais faz do que arranjar despesa e mais despesa para satisfazer as clientelas - empresários, banqueiros, funcionários públicos e pedintes (RSI, Subsídio de Desemprego e Reformados com menos de 65 anos de idade). Temos um exército de 5 milhões de pedintes sustentado por uma minoria de 3 milhões. Esta é a grande verdade que o PS e toda a esquerda esconde para interesse próprio (A direita também não presta para nada. Não passam de um bando de inúteis e incapazes. Onde estão as ideias para resolver os problemas, meus senhores?). Sustentar um país de acordo com empresários de meia tigela, banqueiros falidos, trabalhadores incompetentes é um osso duro de roer, mas parece que o FMI vem a caminho, ainda bem. Sonho com o dia em que os impostos baixam e estes pedintes mudam de vida. Obrigado credores. Portugal não consegue mudar de vida porque esta esquerda enraizada no poder faz-me lembrar aquelas pessoas que compram tudo com cartão de crédito, ou seja, gastam agora e pagam depois.

O país precisa de um plano económico e de desenvolvimento viável alicerçado em pequenos investimentos e na mudança de atitudes. Mais tecnologia não resolve nada porque pessoas analfabetas (a maior parte dos portugueses) não conseguem tirar partido dessa mesma tecnologia. Precisamos de mais e melhor educação. Sem educação, a revolução de Abril nunca cumprirá o D do desenvolvimento.
Afinal a esquerda que tanto idolatra Abril, não passa de um capacho do Estado Novo. Fado, Futebol e Fátima continuam a ser os lemas desta esquerda perdida no tempo e movida por interesses obscuros.


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