terça-feira, 31 de maio de 2011

Um epitáfio


O Finantial Times fez ao líder do PS um notável epitáfio:

"Quer José Sócrates, primeiro-ministro de Portugal, ganhe ou perca a eleição geral de 5 de Junho, a sua campanha eleitoral já fez história política."


naolivre 30 Maio 2011
Foi o F.T. que...
... classificou, em 2009, Teixeira dos Santos como o pior da zona euro. E os portugueses reelegeram o governo, com as consequências sabidas. A solução é tirar poder ao socialismo e ao comunismo. Na Europa os povos mais prósperos e menos desiguais têm governos à direita da social-democracia. Por cá, com o socialismo, a desigualdade aumentou 5 x mais do que na UE. Foi da crise? Abram os olhos enquanto é tempo, já em 2009 era tarde!


vic999 30 Maio 2011
Talvez...
... o povo português tenha atingido uma maturidade política suficiente para perceber que não é mudando os intervenientes que muda as condições de vida. O povo não é estúpido.


danny1williams30 Maio2011
Não Livre, PS, PCP ou BE?

E com o actual CDS e PSD seria livre?
Claro que não, não são coisas novas.
A economia cartelizada e oligopolizada, irresponsabilidade, corrupção e o peso do Estado não foram só PS. Era bom...
Portugal tem que mudar de paradigma e isto não é só um problema de socialismo ou comunismo.

Agora é urgente mudar de partido mas amanhã, com a oposição actual, poderemos voltar a ter o mesmo discurso outra vez o que é desesperante.

A fraude BCP por ex. é defendida pelo maçom Soares, e o PS Sócrates e Guterres viram e calaram... Mas a opus dei é que beneficiou directamente... chama-se corporativismo e interessa a todas as máfias, menos a Portugal.
Não há partidos a tocar nisto.

E você, Não Livre, é pseudo liberal e de nada disto fala...
A vida é feita de coisas concretas e simples, não é de missas. De missas estamos fartos, quaisquer que sejam!


furox 30 Maio2011
Qual dos dois?
É engraçado que nas opiniões aqui dadas, andam todas em redor do Sócrates, ou a favor ou contra. Rara é a que apela ao voto no PSD/Passos Coelho, pelos méritos do programa ou pelo carácter e personalidade do líder...
De facto este é que é o problema: para uns, não existe confiança na alternativa a Sócrates (senão essa alternativa ganharia até a maioria absoluta), para outros, apesar de tudo reconhecem ainda em Sócrates, face às alternativas, o mais capacitado para governar, apesar dos inúmeros erros e aldrabices.
Eu penso que a oposição não se deve queixar do Sócrates mas sim da liderança que escolheu. Se a oposição ao Sócrates não ganhar, será uma derrota incrível. Mas acima de tudo penso, também, que o país perderá seja qual dos dois vencer.


Mamartins 30 Maio 2011
Engº?
Em Portugal, o exercício de uma profissão relacionada com a Engenharia está regulamentada por uma Lei da República. Foi criada uma Ordem para aplicar essa regulamentação.

Uma das regras diz que só podem usar o título de Eng. quem está inscrito na Ordem. Ora já foi afirmado que José Sócrates não está inscrito.

LOGO: Deixem de uma vez por todas de o chamar Eng.! Assina: um verdadeiro Engenheiro.


PJMMoreira 30 Maio 2011
O estado social(ista)
O que o FT não sabe é que, desde António Guterres, os socialistas trabalham para criar um país de dependentes do Estado Social. É com os votos dos boys, dos subsídio-dependentes, dos que vivem à custa da Administração, seja Central ou Local, que se ganham as eleições neste país da treta.
Não é, com certeza, quem trabalha e paga impostos que vai votar neste lunático. O drama é que são cada vez são mais os que recebem e menos os que contribuem. O fim da linha está próximo mas até lá a ignorância, o egoísmo e mesquinhez do português vai garantir que mentirosos compulsivos como o Sr. Sócrates continuem a ganhar eleições, para castigo deste país com 868 anos de história.


duartefsantos 30 Maio 2011
Qual a surpresa?
Qual a surpresa? O "Dr." Alberto João Jardim não ganha eleições, há mais de 30 anos, exactamente com as mesmas políticas do Sr. "Eng" José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa?


vaidavalsa 30 Maio 2011
Será que o povo quer a volta da ditadura?
Imaginem o que irá acontecer se chegarmos à banca rota, com os militares, como quase aconteceu recentemente, a não receberem os seus vencimentos.
Não sou contra a ditadura se ela for inevitável e, assim, se matar a fome do povo e assegurar a segurança pública, quando um levantamento social se instalar, com invasões da propriedade alheia, quebras e outros tipos de violência. Não seriam suficientes seis meses, como dizia Manuela Ferreira Leite, mas umas dúzias deles.
Porém, custa muito, depois de atingirmos a democracia, ainda que mal exercida, voltarmos atrás, sairmos do euro, aumentarmos a pobreza e a exclusão social.
Temos que pagar a dívida externa. Honrar os compromissos. Aumentar a competitividade. Excluir, politicamente, quem nos colocou nesta situação neste últimos 6 anos.
Será que este povo é mais burro que os outros citados no Financial Times? Essa é a pergunta que nos fazem e que devemos ter em mente.


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