sábado, 15 de setembro de 2012

Manifestações contra o aumento da TSU


Os apelos para a manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!", que surgiram no Facebook, receberam o apoio aberto do PCP, do Bloco de Esquerda, de uma das centrais sindicais — a CGTP — e, mais discreto, do PS.


Castelo Branco: uma das torres do castelo exibia a mensagem "Basta!".


15.09.2012 18:05
A manifestação de Lisboa partiu da Praça José Fontana e seguiu pelas avenidas da República e de Berna em direcção à Praça de Espanha.


15.09.2012 - 20:34
Na manifestação de Lisboa alguns manifestantes atiraram tomates, garrafas e petardos contra o nº 57 da Avenida da República onde está o escritório do FMI e da troika, tendo sido detido um manifestante por polícias à paisana.



15.09.2012 - 20:50
Coimbra: a manifestação juntou 20 mil pessoas.

15 Set, 2012, 22:50
Braga, Leiria, Coimbra, Évora, Portimão, Loulé e Funchal


15 Set, 2012, 23:52
Os utopistas do socialismo radical falharam a tentativa de conquistar o parlamento, derrubar o governo e impor uma ditadura popular.


A manifestação segundo a Reuters:

"Manifestantes portugueses contra o novo aumento de impostos, que está a quebrar o consenso político por detrás da austeridade imposta por um resgate da UE/FMI, deslocaram-se para o parlamento onde entraram em confronto com a polícia ao fim da tarde de sábado. A meio da tarde mais de 100 mil manifestantes marcharam em Lisboa. Enquanto a maioria dispersou pacificamente, três a quatro mil deslocaram-se ao edifício do parlamento.
Organizadas através da Internet, as manifestações reuniram portugueses de todas as esferas sociais, que entoaram "Fora daqui! O FMI é fome e miséria!", pedindo ao governo de centro-direita para se demitir. Os aumentos de impostos e os cortes de despesas impostos desde o resgate do ano passado contribuíram para levar o desemprego acima dos 15 por cento e empurrar a economia para a sua pior recessão desde os anos setenta.
Na quinta-feira, a oposição socialista ameaçou acabar com o apoio suprapartidário ao resgate de 78 mil milhões de euros votando contra o projecto de orçamento de 2013, a não ser que o governo deixe cair o previsto aumento do imposto da segurança social para todos os trabalhadores de 11 para 18 por cento."





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