Depois de Passos Coelho anunciar um corte de 7% no rendimento dos trabalhadores do sector privado — através da subida da taxa da segurança social de 11% para 18% —, vai cair muito mal, àqueles a quem foram pedidos mais sacrifícios financeiros, a não quantificação dos seguintes cortes:
"Prosseguiremos a nossa política de redução das rendas excessivas que existem na economia e que já abrangeu a indústria farmacêutica, as telecomunicações, as operadoras no mercado da energia e as Parcerias Público-Privadas. Avançaremos rapidamente com a redução de Fundações e do financiamento público de que gozam."
José Gomes Ferreira também não gostou da evasiva do primeiro-ministro e arrasa as novas medidas de austeridade hoje comunicadas:
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