Carlos Silva
Professor, Óbidos 19/05/2015 15:25
Passámos de 80, no tempo de Salazar, para 8. Hoje, a autoridade pública, é uma propriedade pública, no sentido em que é um ótimo alvo, com garantia que não pode retaliar, pois se esboçar algum gesto de legítima defesa, é logo alvo de inquéritos, suspensões, etc.
Na mesma medida em que há o dever ético de correção para com o público, assim o público deve tratar com respeito a autoridade seja ela quem for, policial, educativa, etc.
Provocação e legítima defesa são causas de exclusão, dirimentes da ilicitude. Injúrias, difamações, ameaças, calúnias e também humilhantes agressões físicas atemorizam hoje polícias e professores que estão expostos à "carne viva" social do ódio, inveja e do motivo fútil. Nenhum profissional deve aceitar ser colocado numa situação em que é quase um toiro numa arena.
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